He... Pode até parecer estranho um Lord dizer quem ele realmente é, mas agora eu e você aqui formado de átomos que fizeram parte de milhões de outros organismos, e sentado nessa massa redonda com núcleo de ferro liquido preso por essa força cômoda chamada de gravidade, girando o tempo todo ao redor do sol a 107.000 quilômetros por hora e viajando pela via láctea um milhão de quilômetro por hora, no universo que pode estar perseguindo a sí próprio a velocidade da luz, no meio de toda essa atividade frenética plenamente consciente do nosso fim eminente que um jeito bonito de se dizer que todos vão morrer e procuramos um ao outro.
-Às vezes por questão de vaidade
_Às vezes por motivo que você ainda não entende, muitas vezes nos procuramos sem esperar nada de volta.
Não é estranho?
Não esquisito?
Não é muito esquisito?
Por que muitos pensam ser de marte?
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Às vezes esquecemos que as crianças acabaram de chegar na terra, são pequenos alienígenas, que ganham existência como pacote de energia e potencial numa espécie missão de exploração, e só estamos tentando aprender o que significa ser humano, por algum motivo o Senhor Jesus e eu procurávamos algo no universo e nos encontramos e nunca vou saber nem o por quê?
Mas descobrimos que posso amar um alienígena e ele pode amar uma criatura e isso é o suficiente para nós dois.
Quando digo o que sou, de alguma forma eu faço para também dizer que não sou. O "não ser está no
averso do ser", assim como tecido só é tecido porque há um avesso que o nega, não sendo outro, mas completando-o. O que não sou também é uma forma de ser. Eu sou eu e meus avessos.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
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